Thais Matarazzo

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6º aniversário Editora Matarazzo

março 27, 2021

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Agradeço de coração ao poema "Resiliência" que recebi da querida amiga Regina Célia Pinheiro da Silva, poeta, escritora, professora e membro da Academia Taubateana de Letras, ATL.

Luigi Matarazzo é nome de rua em São Paulo

Luigi Matarazzo (1892 - 1974) RUA LUIGG MATARAZZO Distrito: Limão Luigi Antonio Matarazzo nasceu em Castellabate, em 6 de janeiro de 1892. Um dos sete filhos de Alfonso Matarazzo e Violante Coppola. Seu pai esteve no Brasil três vezes antes de 1900. Consta em relatos da família que Alfonso foi um “aventureiro” e viajou pelo mundo, gastando tudo o que possuía. Em duas oportunidades Luigi acompanhou o pai em viagens aos Estados Unidos, onde moravam tios e primos. A imigração era uma prática comum dentro da família Matarazzo. Em 20/8/1914 Luigi casou-se com Emília Cardullo, em Castellabate. A situação econômica andava terrível nas pequenas cidades e aldeias italianas devido à I Guerra Mundial. O casal mudou-se para a comune de Perdifumo, área rural vizinha à Castellabate, foram trabalhar como meeiros, assim como outros membros da família. Lá nasceram os filhos: Costabile (1917 - 1992), Alfonso (1918 - ?), Violante (1921 - 2014), Valentino (1923 - 1997), Guiseppe (1925 - 2009), Gennaro

Memórias fotográficas da Roda de Choro da Contemporânea

Tem a música o poder, De tornar o homem feliz, Nem há quem saiba dizer, Tanto quanto ela nos diz. (Quadra de António Aleixo) É sempre bom recordar bons momentos... ainda mais quando são musicais! A crônica Lágrimas das manhãs de sábado foi bastante acessada, através das redes sociais, recebi várias mensagens. Por isso, resgatar algumas fotos que estão salvas em um CD e resolvi postar aqui no meu site, com a finalidade de fazer uma singela homenagem ao sr. Miguel Fasanelli, os músicos, cantores, o público e todos que passaram pela famosa Roda de Choro da Contemporânea. As fotografias aqui apresentadas faziam parte dos painéis da Sala Evandro do Bandolim , da Loja Contemporânea, Rua General Osório, 46, Santa Ifigênia, na capital paulista. Como são reproduções, nem sempre as imagens possuem boa qualidade. Não me recordo dos nomes de todas as pessoas, por isso, peço desculpas pelas omissões. Entretanto, se você identificar qualquer pessoa, por gentileza, deixe um comentário e colabore p

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